Fonte: MIOTEC
É um exame que realizo durante minha avaliação, utilizando a eletromiografia para analisar os músculos do assoalho pélvico, garantindo precisão no tratamento e monitoramento dos resultados. O exame mede a atividade elétrica dos músculos, fornecendo dados sobre sua função. Com essas informações, posso identificar pontos fortes e fracos, acompanhar o progresso do tratamento e ajustar as abordagens terapêuticas, assegurando um tratamento eficaz e personalizado para cada paciente.
Para realizar o treinamento dos músculos do assoalho pélvico, utilizo um recurso sofisticado chamado biofeedback de eletromiografia. Esse método fornece feedback visual e auditivo sobre a atividade muscular, permitindo que o paciente veja e compreenda como está ativando e relaxando os músculos. O retorno imediato proporcionado pelo biofeedback facilita a aprendizagem e a correção das técnicas de exercício, otimizando a eficácia dos tratamentos e promovendo uma recuperação mais eficiente e direcionada.
Os dilatadores vaginais são usados para tratar a estenose vaginal que pode ocorrer após braquiterapia (radioterapia) no câncer de colo do útero, vaginismo e melhorar a elasticidade vaginal. Eles ajudam a expandir a vagina gradualmente, aliviando dor e facilitando exames e relações sexuais. Utilizam-se diferentes tamanhos, começando com o menor e aumentando conforme a necessidade, sempre sob orientação profissional.
(Conhecido como EPI NO)
É um dispositivo utilizado para preparar o assoalho pélvico antes do parto, visando melhorar a elasticidade vaginal e reduzir o risco de laceração perineal durante o parto. O aparelho consiste em um balão inflável que é inserido na vagina. Ao inflar gradualmente o balão, o dispositivo simula a pressão da cabeça do bebê e estica a área vaginal, o que ajuda a aumentar a elasticidade e a resistência dos tecidos. Além disso, permite que a gestante treine a fase expulsiva do parto, aprimorando a coordenação e a técnica de empurrar, e promovendo uma experiência de parto mais suave e confortável.
A fotobiomodulação desempenha um papel importante na fisioterapia pélvica e oncológica, utilizando tecnologias de luz, como laser e LED, para promover a regeneração dos tecidos e aliviar sintomas. Na fisioterapia pélvica, a técnica acelera a cicatrização de lesões, reduz a dor, melhora a elasticidade dos tecidos e diminui a inflamação, beneficiando condições como dor pélvica crônica e disfunções do assoalho pélvico. Na fisioterapia oncológica, a fotobiomodulação acelera a recuperação de tecidos danificados por tratamentos como radioterapia, ajuda a gerenciar a dor associada aos tratamentos oncológicos, incluindo neuropatia periférica induzida pela quimioterapia, e reduz efeitos colaterais como mucosite e dermatite.
A eletroterapia é uma técnica fisioterapêutica que utiliza correntes elétricas de baixa intensidade para tratar uma variedade de condições de saúde. Ela é eficaz no alívio da dor, na promoção da contração muscular para fortalecer os músculos e melhorar sua função. Além disso, a eletroterapia também pode ser utilizada para controlar a função da bexiga, ajudando a tratar problemas como incontinência urinária e urgência. Com sua capacidade de reduzir dor, melhorar a função muscular e auxiliar no controle da bexiga, a eletroterapia oferece uma abordagem abrangente para a reabilitação e o manejo de diversas condições clínicas.
Tratamento voltado para o linfedema que inclui:
Drenagem Linfática Manual (DLM): Massagem suave para estimular o fluxo linfático e reduzir o inchaço.
Bandagens Compressivas: Aplicação de pressão controlada para diminuir o volume do linfedema e prevenir seu retorno.
Exercícios de Descongestão: Exercícios específicos para melhorar o fluxo linfático e a mobilidade.
Cuidados com a Pele:
Orientações para manter a pele saudável e evitar complicações.
A terapia comportamental na fisioterapia pélvica envolve a implementação de estratégias para modificar hábitos e comportamentos relacionados às disfunções do assoalho pélvico. Um aspecto central dessa abordagem é o uso de diários miccionais e evacuatórios, que ajudam os pacientes a monitorar e registrar padrões de micção e evacuação. Esses registros fornecem dados valiosos sobre a frequência, volume e padrões dos episódios, permitindo a identificação de comportamentos disfuncionais e a personalização das estratégias de tratamento. Com base nas informações coletadas, o fisioterapeuta pode orientar mudanças de hábitos, estabelecer rotinas de treinamento e melhorar o controle da função urinária e intestinal, promovendo um manejo mais eficaz das disfunções pélvicas.
A terapia manual é uma abordagem terapêutica essencial que utiliza técnicas manuais para mobilizar e alongar tecidos, promover a drenagem linfática, reduzir tensões e facilitar a recuperação. Esta técnica é particularmente valiosa na fisioterapia para a gestão de disfunções pélvicas, onde ajuda a aliviar a dor, melhorar a função dos músculos do assoalho pélvico e restaurar a mobilidade. Além disso, na fisioterapia oncológica, a terapia manual desempenha um papel crucial na recuperação de tecidos danificados, ajudando a reduzir a rigidez, aliviar a dor e manejar o linfedema. Ao aplicar essas técnicas, os fisioterapeutas podem promover uma recuperação mais completa e confortável, otimizando a funcionalidade e a qualidade de vida dos pacientes.
O Pilates Clínico é uma abordagem especializada que adapta os princípios do Pilates para tratar e reabilitar condições específicas de saúde. É indicado para gestantes por ser de baixo impacto, para mulheres com endometriose, ajudando a aliviar a dor e melhorar a mobilidade, e na reabilitação de pacientes com câncer de mama, promovendo força, flexibilidade e uma recuperação personalizada.
Cada tratamento é personalizado para atender às necessidades individuais do paciente e maximizar os benefícios da reabilitação.
Tem dúvidas ou deseja saber mais sobre como a fisioterapia pélvica e oncológica pode melhorar sua qualidade de vida? Estou aqui para ajudar!
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