Fisioterapia Pélvica e Oncológica com Excelência e Cuidado Personalizado
Olá, sou Ana Carolina Peres
uma fisioterapeuta apaixonada pelo que faço.
Formada em Fisioterapia pela Universidade Católica de Santos em 2002, estou constantemente empenhada em atualização e aprimoramento profissional. Sou Mestre em Ciências da Reabilitação pela Faculdade de Medicina da USP e Pós-Graduada em Saúde da Mulher no Climatério e em Fisioterapia na Saúde Pélvica e Saúde da Mulher.
Atualmente, administro e atuo como responsável técnica na Clínica Otium Fisioterapia e Pilates, oferecendo atendimento especializado em fisioterapia pélvica e oncológica.
Me dedico a ajudar pessoas que sofrem de disfunções do assoalho pélvico, bem como aquelas que estão passando por tratamento oncológico.
Acredito que a educação continuada e a colaboração interdisciplinar são essenciais para oferecer um tratamento abrangente e bem-sucedido, visando sempre o melhor estado possível de saúde e bem-estar.
O que é o assoalho pélvico?
O assoalho pélvico é uma estrutura muscular e ligamentar localizada na região inferior da pelve, responsável por funções vitais como suporte dos órgãos pélvicos, controle urinário, fecal e sexual.
Para quem é indicada a fisioterapia pélvica?
A fisioterapia pélvica é indicada para homens, mulheres, crianças e gestantes, oferecendo tratamentos especializados para uma variedade de disfunções e condições.
Indicações da Fisioterapia Pélvica:
• Disfunções Miccionais: como a incontinência urinária (perda involuntária de urina), urgência urinária, aumento da frequência urinária e noctúria (necessidade frequente de urinar durante a noite, afetando o sono).
• Disfunções Evacuatórias: como a constipação crônica, perda involuntária de fezes ou gases e dificuldade para evacuar.
• Disfunções Sexuais: como a dor durante a relação sexual, disfunção erétil em homens e outras dificuldades sexuais.
• Dor Pélvica: dor persistente na região pélvica, não associada ao ciclo menstrual, que dura pelo menos seis meses e interfere nas atividades diárias. Sua causa exata é frequentemente desconhecida e pode resultar de uma interação complexa entre os sistemas gastrointestinal, urinário, ginecológico (incluindo endometriose), músculo-esquelético, neurológico, psicológico e endócrino, além de fatores socioculturais.
• Prolapsos de Órgãos Pélvicos: Refere-se à queda de órgãos pélvicos, como a bexiga, o útero e o intestino, que pode causar a sensação de uma "bola" na vagina. A fisioterapia pélvica utiliza técnicas especializadas e exercícios direcionados para fortalecer os músculos do assoalho pélvico, oferecendo maior estabilidade e suporte a esses órgãos. Esse fortalecimento ajuda a melhorar a função da bexiga, alivia sintomas relacionados ao útero e otimiza a função intestinal. Além disso, contribui para uma melhor qualidade de vida e previne complicações associadas ao enfraquecimento dos tecidos pélvicos.
• Gestação: Visa à manutenção da saúde do assoalho pélvico, prevenção e tratamento de queixas como perda involuntária de urina e dores pélvicas. Também prepara as gestantes para um parto vaginal mais confortável e contribui para uma recuperação pós-parto mais rápida e menos dolorosa.
• Crianças: Indicada para dificuldades no desfralde, enurese (xixi na cama) e constipação.
Meu objetivo é ajudar você a conquistar uma vida com mais qualidade e bem estar.
Músculos do assoalho pélvico.
O QUE É A FISIOTERAPIA ONCOLÓGICA?
A fisioterapia oncológica é voltada para melhorar a qualidade de vida de pessoas em tratamento contra o câncer. Procedimentos como cirurgia, radioterapia e quimioterapia podem causar efeitos adversos, incluindo dor, linfedema, fadiga, redução da mobilidade e enfraquecimento muscular. O objetivo da fisioterapia oncológica é minimizar esses sintomas, apoiar a recuperação e promover o bem-estar geral.
Quando iniciar a fisioterapia oncológica?
A fisioterapia oncológica pode ser iniciada desde o diagnóstico, continuada durante o tratamento e estendida à fase de recuperação. O plano de tratamento é personalizado de acordo com as necessidades de cada paciente, levando em consideração o tipo de câncer, o estágio da doença e os efeitos específicos dos tratamentos recebidos..